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Moore (co-fundador da Intel), previu em 1965 que a capacidade de processamento dos computadores dobraria a cada 18 meses.
Ele estava certo e por ora não errou. Já já teremos robôs em todo lugar pois essa capacidade está muito perto de emular o raciocínio humano.
O mais poderoso computador atualmente é o TaihuLight, da empresa chinesa Sunway Systems, utiliza cerca de 41 mil processadores, cada um com 260 núcleos de processamento (totalizando 10 milhões de núcleos).
Falamos aqui de algo inimaginável, mas que em apenas 10 anos estará servindo em nossas casas.
Bem, e daí?
Daí que teremos ainda mais ferramentas para nos ajudar no dia a dia e principalmente nos campos da medicina e meteorologia onde são necessários zilhões de cálculos simultâneos para prever movimentos e tudo mais.
A lei de Moore tem sido implacável com as empresas e produtos que não se adaptaram a escalabilidade e o imenso tráfego de informações que a capacidade computacional nos trouxe.
O desafio está na geração de valor e sua precificação. A logística está praticamente garantida pela capacidade de entrega na casa e nos smartphones dos clientes.
Mas há uma camada adicional que tem sido o maior desafio das empresas e que a tecnologia pouco está contribuindo para resolver.
Como vender em escala.
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