Gordon Gekko: A Ganância é Boa

Greed is Good. A Ganância é Boa.

Essa frase imortalizada por Gordon Gekko (Michael Douglas) no filme Wall Street martelou em mim e criou alguns conflitos (sérios) que atrapalharam minha visão do mundo corporativo há alguns anos.

Bem, o filme mostra os bastidores do mundo dos grandes negócios da década de 1980, seguindo um ambicioso e jovem corretor da bolsa, Buddy Fox (Charlie Sheen), que sonha em conhecer o seu ídolo, Gordon Gekko (Michael Douglas) um milionário ganancioso e frio, que ignora os sentimentos quando se trata de negócios. E Gordon pregava: Greed is Good.

Não creio que a ganância seja boa. Pelo menos nesse sentido.

Agora, a ganância pelo conhecimento, pelo autoconhecimento, essa sim.

No filme há duas camadas de ganância.

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Metas

Melhor ter uma meta irreal do que não ter meta nenhuma.

O melhor mesmo é ter uma meta na qual você acredita.

Não importa qual seja, o seu tamanho, se é alcançável ou se é irreal.

A função de uma meta é te ajudar a ter foco. Mas você precisa fazer sua parte que é acreditar nela.

Certa vez, na academia do Tamer Chaim, onde treinei por muitos anos, logo nas primeiras semanas via um colega que só treinava no supino. Ele me contou que tinha um objetivo: bater a marca de 8 repetições com 100kg. Era uma marca respeitável.

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12 ferramentas nada populares (para captar clientes)

Vamos tratar de ferramentas de trabalho para captar clientes. Aqui te apresento 12 aplicativos que utilizo para captar clientes.

Para geração de leads via prospecção

Um excelente aparelho telefônico.

Papel e Caneta – Para anotar os próximos passos durante seus calls.

Google Sheets – Para você ter sua lista de prospecção organizada e o histórico das ligações.

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A experiência ilógica de escrever diariamente

Todos os dias, exceto aos Domingos, das 7 às 8h eu escrevo esses e-mails que você está recebendo.

Nunca imaginaria ser capaz não só de escrever com regularidade mas também de adorar fazê-lo.

Foram várias tentativas prévias, como escrever artigos, montar um diário e até distribuir uma newsletter da empresa. Todas tinham fracassado.

E fracassaram porque em todas elas eu tinha uma carga enorme de tentar escrever para enaltecer minha empresa e o quanto nós poderíamos ser relevantes para os nossos públicos.

Era como se tivesse uma prova para faculdade todos os dias e eu teria que meticulosamente estudar e escrever sob pressão pois teria uma avaliação posterior.

Essa avaliação vinha em forma de aberturas de e-mails, cliques e retornos. Uma avaliação numérica, fria e lógica.

Mas a lógica, na maioria das vezes é um pequeno fragmento da realidade. Uma forma reducionista de explicar o mundo, isso se muito.

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Captura de clientes com o que funciona

Semana passada participei de um treinamento de geração de leads através da prospecção em uma das maiores empresas de ERP do mundo.

Como parceiro de um parceiro dessa empresa, fomos convidados a participar do programa de prospecção de um dos seus produtos.

Lá estava eu com uma lista de prospects à mão, um telefone celular (cedido pela empresa para o treinamento) e uma missão: gerar leads através de “cold calls” (telefonemas frios, de prospecção).

Estávamos 10 pessoas em uma sala, todos com o mesmo propósito. Antes, todos recebemos um breve treinamento de 50 minutos sobre um dos produtos que ofereceríamos.

Quem conseguisse gerar mais leads ganharia alguns prêmios, como por exemplo poder participar de um grupo fechado que recebe listas de indicados e referências e outros benefícios.

Eu estava radiante. Feliz demais.

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Humilhado por uma das maiores montadoras do mundo

Esse fato ocorreu em 2005.

– “Quanto tempo leva daqui até a montadora?” Perguntei ao motorista.
– “Uns 40 minutos.” Disse-me ele já entrando na estrada rumo a uma das maiores empresas do mundo.

Eu estava radiante em meu contentamento. Finalmente tinham me chamado para uma reunião.

Era um tipo de conta que eu chamo de key account. Eu tinha 50 dessas. Eram contas que estavam escritas com caneta em meu Moleskine, ou seja, era coisa séria.

Eram contas chave e teriam um tratamento especial da minha parte. Não eram clientes ainda, mas pelo menos, 5 delas seriam nesse mesmo ano.

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Onde fica seu escritório?

Em 1997 eu visitei a Cargill e estava na sala de reunião com meu chapa, Paulo, que trabalhava lá há alguns anos.

A sala de reuniões era de vidro e dava para ver uma imensidão de pessoas sentadas (umas 100) em bancadas, debruçadas em seus micros, umas poucas falando ao telefone. A sala era tomada por trabalho e concentração. Muito bacana de ver.

“Nossa! Quanta gente concentrada”, hein Paulo?

“Rapaz, a gente vem para cá e passa o dia respondendo a e-mails”, ele respondeu.

Aquilo me chamou a atenção. Por que devem se concentrar em um único lugar se for para responder e-mails? Pensei, eu.

A partir daí, eu comecei a ter dificuldade em tirar da minha cabeça, o dogma “do escritório”.

Eu já tinha eliminado há muito tempo o dogma do “escritório bonito”.

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A pirâmide da relevância

Na base estão os Generalistas.

São aqueles que servem de tudo para todos. Como aquela loja onde você acha de tudo para sua casa.

Os generalistas não podem cobrar a mais pelos seus produtos e devem ter uma postura de “resolvemos (quase) tudo”.

Um generalista é medido pelo preço que cobra. Se você se posiciona com um generalista não pode cobrar muito pelos seus serviços nem tão pouco se fiar na qualidade daquilo que você entrega, pois não é o principal da sua entrega.

Mesmo com a clientela exigindo qualidade, se você cobrar um pouco a mais, será trocado por outro.

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À procura da felicidade

Chris Gardner enfrenta uma vida difícil.

Despejado de seu apartamento, ele é um pai solteiro e seu filho não têm onde morar.

Chris consegue um estágio não remunerado em uma firma de prestígio.

Sem dinheiro, os dois são obrigados a viver em abrigos, mas Chris está determinado a criar um vida melhor para ele e seu filho.

Esse é o enredo do filme À Procura da Felicidade.

Talvez o filme mais inspirador que eu já assisti.

Vou te contar algo que aconteceu comigo.

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